Aparelho Ortodôntico Móvel: 4 Lugares onde Você não deve Guardar esse Apetrecho
1. NO BOLSO DE ALGUMA ROUPA
Pode não parecer, mas é uma situação bastante comum. Você saiu para almoçar em um restaurante e esqueceu completamente da caixinha do aparelho em casa e agora, o que fazer? Nessa situação, muita gente acaba guardando o acessório no bolso da calça, achando que é um lugar seguro. O problema é que além de conter uma série de bactérias, você corre o risco de quebrar o aparelho, o que não é nada bom para o seu tratamento ortodôntico.
2. DENTRO DE UMA GAVETA
De repente você achou o bolso da roupa uma má ideia e resolveu guardar o aparelho em um lugar mais “seguro”: dentro de uma gaveta. Fique sabendo que, de qualquer maneira, essa foi uma péssima escolha. Mesmo sendo um local mais espaçoso, o apetrecho corre o mesmo risco de acidente. Por isso, nada de colocá-lo dentro da gaveta.
3. EM CIMA DA MESA
Agora, você pode ser o tipo de pessoa que deixa o aparelho móvel jogado em cima da mesa ou de qualquer outro móvel sem proteção alguma. Além de ser uma maneira mais fácil de perder o acessório, esquecê-lo em um local exposto pode causar um acúmulo enorme de bactérias no ambiente.
4. JOGADO EM ALGUMA BOLSA
Aqui você corre o mesmo risco de colocar o aparelho na gaveta. Na bolsa ainda pode ser um ambiente mais arriscado devido à movimentação e mudança de ambientes e lugares. Mesmo guardando em um compartimento reservado, seu aparelho pode sofrer algum dano.
ONDE GUARDAR O APARELHO MÓVEL?
O melhor lugar para guardar e preservar seu aparelho móvel é na caixinha de proteção que veio junto com o apetrecho. Por isso, sempre que for sair para almoçar, trabalhar ou ter qualquer compromisso fora de casa, leve a caixa com você. Caso esqueça e acabe guardando em um desses lugares indevidos, lembre-se sempre de higienizar o aparelho antes de colocá-lo de volta na boca. Esse ritual é bem simples e pode ser feito com a própria escova de dentes, após realizar a sua higiene bucal.
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O Que é Bom Para Desinflamar a Gengiva?
O tratamento para a gengivite vai depender da natureza e da severidade da doença bucal. Esses detalhes podem ser identificados com uma simples conversa com o seu cirurgião-dentista: “Na consulta odontológica é possível investigar a história clínica do paciente (através de uma anamnese detalhada), fazer um exame clínico minucioso para identificar fatores locais retentivos de placas, alterações teciduais que apontem a presença de outras infecções, podendo ser necessário solicitar a realização de exame histopatológico para chegar a um diagnóstico diferencial”. O tratamento profissional abrange várias estratégias:
1. Eliminar fatores retentivos de placa bacteriana;
2. Controle mecânico da placa bacteriana (através da higiene bucal);
3. Controle químico (com a profilaxia);
4. Prescrição de medicamentos apropriados ao tipo de gengivite (quando necessário);
5. Correção cirúrgica (nos casos de hiperplasia gengival);
6. Tratamento das manifestações orais de doenças sistêmicas associadas;
7. Orientações de como melhorar a higiene bucal.
Todos esses cuidados ajudam a recuperar a saúde da gengiva e promover qualidade de vida e conforto do paciente. Mas sempre é fundamental ter a consciência da necessidade de manter os cuidados diários de higiene, adotar uma alimentação saudável, consumir bastante água, parar de fumar, ter hábitos saudáveis como estilo de vida que proporciona saúde e bem-estar, além de comparecer no dentista regularmente (a cada seis meses) para o acompanhamento e tratamento profissional.
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